segunda-feira, 2 de maio de 2011

ANTONIO CARLOS GOMES

 
                          SINÓPSE DA VIDA DE UM GRANDE MAÇOM
"A grandeza não consiste em receber honras, mas em  merecê-las"  (Aristóteles)

Há 114 anos falecia o Irmão Antonio Carlos Gomes, cercado por autoridades, amigos e Irmãos Maçons, como  o governador do Pará Lauro Sodré à cabeceira. Partiu para o Oriente Eterno às
22 h e 20 min. de 16 de setembro de 1896. Chegara  enfim o repouso, o sono intérmino, o triunfo silente do grande artista, numa Belém cujos círculos letrados eram fortemente influenciados pelo  maçom Lauro Sodré.

Carlos Gomes, porém,  não foi sepultado em Belém.  A pedido  do  governador  do  Estado de São Paulo, maçom  Campos Salles,  o corpo foi transladado,  com honras  e  transporte militares,  a  bordo  do vapor Itaipu, para Santos/SP,  dai para Campinas,  sua terra natal.

Sodré,  não enviou para Campinas apenas os restos mortais  de Carlos Gomes.  Atendeu a voz do mito que alimentara a imaginação do jovem que de:

"Tão longe, de nós distante, levou as vozes do nosso canto.
Quisera saber agora, se é possível esquecer seus suspiros, angústias e dores"!  

Cabe-nos, como maçons, em conhecendo nossas origens saber preservá-las  e divulgá-las entre nossos Irmãos,  mantendo a Maçonaria presa as suas  finalidades  seculares  de  procurar  a  Verdade,  a Justiça, mantendo-nos  fraternos.  Não  podemos nos omitir quando por  alguma  forma  surge  a possibilidade de enaltecer e homenagear  Irmãos  que construíram parte da glória,  do orgulho,  da Pátria  e  da  Maçonaria, com   o concurso de seus exemplos. Ir.'. Valdemar Sansão

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