quarta-feira, 31 de março de 2010

RENASCER

DOUGLAS MENEZES É bom lembrar: Páscoa é renascer. Buscar na vida uma manhã onde o sol não se ponha nunca. No amanhecer os pássaros cantam todos os dias, mas o canto parece inédito, não repetido, sempre novo. Nos versos do poeta do poeta nordestino, a manutenção da chama que é a vida,essa celebração que faz o milagre acontecer quando menos esperamos, aliviando o fardo da existência sofrida e desesperançada. Nascer de novo é nascer duas vezes ou mais. Disse o poeta: ”O entardecer é bonito; mas belo mesmo é o amanhecer, pois coisas novas podem acontecer”. Esse é o momento. Não o do paraíso consumista, da obrigação do peixe e do ovo de páscoa. Nem das solenidades coletivas dos templos repletos, muitas vezes mecânicas, superficiais até, rotineiras, para marcar uma data apenas. Mas o momento individual, reflexivo, onde você estará somente com você. Ao mesmo tempo sozinho e pensando nos outros. A busca da luz em meio às trevas. A cura da embriaguez do vinho amargo do orgulho, da soberba, da opressão, do egoísmo que embota os sentimentos bons. Renasçamos para, mesmo com os defeitos que levaremos até à morte, sejamos um pouco melhores. Na visão pós-moderna, a Páscoa tornou-se um grande feriado turístico, onde a Paixão transformou-se em algo rentável, fonte de riqueza para empresários e divertimento para pessoas em busca de lazer. Então, o espírito do nascer de novo deveria ser retomado, no sentido de entendermos bem o sacrifício DELE. É preciso um renascimento da consciência, alcançando todos os ângulos da vida, notadamente aquele que trata das injustiças, das condições existenciais degradantes de grande parte da humanidade: os desprovidos de tudo.As eternas vítimas de uma ordem desumana e hipócrita. Comamos o peixe e o chocolate, bebamos do vinho, sem, no entanto, esquecermos daqueles que nada disso possuem. *Douglas Menezes é membro da Academia Cabense de Letras.

segunda-feira, 22 de março de 2010

A LUZ DAS ACÁCIAS

Por Frederico Menezes Ela age no silêncio das horas. Sua ação eficaz gera benefícios amplos em muitas áreas da experiência humana. Quase sempre não se sabe quem deu origem àquela benfeitoria e sua autora, em geral, não se interessa em apresentar-se como tal. Refiro - me à maçonaria, instituição fraternal que vara os séculos mexendo no imaginário popular, quase sempre de maneira profundamente equivocada. Não sou maçon. Tenho, no entanto, muitos amigos que pertencem aos seus quadros, além de sempre, sempre, ser honrado com convites para proferir palestras em seus eventos. Encanta- me a filosofia que move seus esforços. Quantos ideais não receberam o apoio das acácias, com seu brilho suave e operante e o quanto a história da liberdade humana não deve à inspiração elevada de seu "coração" nobre...! São vidas que se recuperaram no anonimato da presença previdente desses operários de Deus. Clichês, estereótipos, são lançados pelo preconceito em expressões pejorativas, no entanto, quanto bem, em nome do Grande Arquiteto do Universo, do Geômetra Divino, do Matemático Perfeito ela, a Maçonaria, não vem prodigalizando no sagrado mister de dar dignidade à vida, elevando a civilização? Olho o brilho das acácias e lembro dos meus irmãos maçons. A felicidade dança no meu peito por saber que as ideias mais elevadas contam com as mãos e as mentes desses serviçais da luz. A luz que resplandece em nossos olhos ao fitar as acácias representam os espectros anônimos que se esgueiram pelos caminhos do mundo, cantando o amor e lutando para formatar um novo mundo, uma nova humanidade. Me emociona a solidariedade humilde de seus gestos e, de alguma forma, me parece que a magia dos mistérios dos templos sagrados se configura na atitude discreta do coração maçon. Debaixo da luz das acácias parece se agrupar os nobres elevados espíritos de ontem, inspirando os operários de hoje. Minha reverência a este símbolo do Bem Universal, da alma de Salomão aos raios da Alvorada da Paz, guardiães da liberdade espiritual. Frederico Menezes é Publicitário, Consultor de empresas, Diretor da Sociedade Espírita Casa do Caminho e Membro da Academia Cabense de Letras.

AÇÃO CRISTÃ

Acontece no dia 26 de março (sexta-feira), às 17 horas, a celebração da Páscoa Cristã Ecumênica, com a participação de Católicos, espíritas e Evangélicos. O Ato será co-celebrado por: Padre Josivaldo Bezerra, Frederico Menezes e Pastor Erivaldo Alves. Outros Padres, Pastores e lideranças espíritas já confrmaram presença no evento. A coordenação do Ato é do Centro de Estudos e Divulgação do Evangelho (CEDE).

quarta-feira, 17 de março de 2010

A MENTE APAGA REGISTROS DUPLICADOS

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol. Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo.. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente. Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência). Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo. Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos. Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque). Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos. Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia). Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente. Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes. Seja diferente. Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos.. . em outras palavras... V-I-V-A. !!! Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí. Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes. Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é? Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

sexta-feira, 12 de março de 2010

A VERDADEIRA MÚSICA PERNAMBUCANA

"A Banda de Pau e Corda é um dos mais inventivos grupos musicais brasileiros". (Revista: Crítica). "Com uma simplicidade que realmente surpreende, esses rapazes conseguem dar um ar de muita intimidade nas suas apresentações, o que acaba agradando aos seus espectadores". (Revista: Amiga - Ferreira Neto). "Música séria, feita por gente competente". (Jornal: Última Hora de São Paulo). "A Banda de Pau e Corda é um dos mais importantes conjuntos da Música Popular Brasileira, especificamente a nordestina, com um tratamento musical e repertórios voltados basicamente para a cultura popular e folclórica. Essas palavras da Comissão de Música do Departamento de Teatro sintetizam a realidade desse grupo". (Folha de São Paulo). “Dois aspectos, um mais espiritual outro mais técnico, estão admiravelmente bem-colocados, e mais do que vivos, no disco de frevo da estupenda Banda de Pau e Corda...”. (Revista: Som Três - Zuza Homen de Mello). Vivência (Waltinho - Roberto Andrade) Quem nasceu lá e viveu Crescendo percebeu O canto do ferreiro Da casa do doutor O velho mensageiro Das cartas de amor O homem, o vassourão Limpando o chão da manhã Sabe, crê e chora Vive cada hora No canto do ferreiro Da casa do doutor Quem nasceu lá e viveu Crescendo percebeu Viu descer o amor No céu de cada tarde Encontros nas esquinas Corridos pra esconder A moça e a canção Deixando a graça para alguém Sabe, crê e chora Vive cada hora No encontro nas esquinas Nas tardes de amor Quem nasceu lá e viveu Crescendo percebeu O sino da capela Chamando pra rezar As noites de domingo As festas do lugar As rodas de ciranda E as cantigas de ninar Sabe, crê e chora Vive cada hora No sino da capela Nas festas do lugar Sabe, crê e chora Vive cada hora Presente na lembrança Ausente do lugar Esperança (Sergio Andrade - Waltinho) Quem nunca viu regar uma plantação Há rios de suor neste nosso chão Se a chuva não caiu do lado de cá Regar com a água do corpo e não esperar O tempo aqui não mudou Só o vento soprou devagar Pra que esperar se não vem Pra que dar se não tem Nem pra olhar Mas há de vir tempo bom Aliviando esta dor Pois quem cultiva a esperança Rega em seu peito uma flor Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá Mas há de vir tempo bom Aliviando esta dor Pois quem cultiva a esperança Rega em seu peito uma flor Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá

HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA

Tratamento e controle da pressão baixa ou hipotensão Os médicos geralmente podem tratar com sucesso a pressão baixa, ou hipotensão. Muitas pessoas que têm pressão baixa podem levar vida normal. Caso você tenha pressão baixa, pode tomar algumas medidas para controlar ou limitar seus sintomas, como tontura e desmaio. Se você tem hipotensão ortostática (pressão baixa que ocorre quando a pessoa levanta depois de estar sentada ou deitada), procure levantar devagar depois de estar sentado ou deitado. Se você tem hipotensão pós-prandial (uma forma de hipotensão ortostática que ocorre depois da alimentação), procure comer pequenas refeições com poucos carboidratos. Caso tenha hipotensão neuralmente mediada (a pressão cai depois de ficar em pé por muito tempo ou quando passa por situações aterrorizantes ou desagradáveis), procure evitar ficar de pé por longos períodos. Também, beba bastante líquidos e tente evitar situações aterrorizantes. Tratamento e orientações para controlar a hipotensão ortostática Há vários tratamentos para a hipotensão ortostática. Se você tem esse tipo de pressão baixa, o médico pode aconselhar alterações no estilo de vida, como: * Beber bastante fluidos como água. * Evitar bebidas alcoólicas. * Levantar devagar. * Não cruzar as pernas quando sentado. * Comer refeições pequenas com pouco carboidrato caso tenha hipotensão pós-prandial (uma forma de hipotensão ortostática). Converse com seu médico sobre o uso de meias de compressão. Essas meias aplicam pressão às pernas e ajudam o sangue a mover pelo corpo. Caso remédios estejam causando a pressão baixa, o médico pode ajustar a dose ou trocá-lo. Há vários medicamentos usados para tratar hipotensão ortostática. Tratamento e orientações para controlar a hipotensão neuralmente mediada Caso tenha hipotensão neuralmente mediada, pode precisar fazer mudanças no estilo de vida, como: * Evitar situações e engatilham os sintomas. Por exemplo, não ficar em pé por muito tempo ou evitar situações aterrorizantes. * Beber bastante fluidos como água. * Elevar a ingestão de sal de acordo com a orientação de um médico. * Aprender a reconhecer sintomas que ocorrem antes de desmaiar e tomar ação para elevar a pressão. Por exemplo, sentar e colocar a cabeça entre os joelhos pode elevar a pressão. Caso remédios estejam causando a pressão baixa, o médico pode ajustar a dose ou trocá-los. O médico também pode receitar remédios para tratamento da hipotensão neuralmente mediada.

quinta-feira, 4 de março de 2010

A REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817

DATA MAGNA DE PERNAMBUCO Os ideais libertários da Revolução Pernambucana de 1817, também chamada Revolução dos Padres marcaram profundamente os ideais brasileiros de independência, nativismo e nacionalidade no Brasil. e particularmente no Nordeste. “ Revolução operada na Praça do Recife, aos seus do corrente mês de março, em que o generoso esforço dos nossos bravos patriotas exterminou daquela parte do Brasil o monstro infernal da tirania real” (Tipografia da República de Pernambuco – Segunda Vez Restaurado). Assim noticiava o Jornal dos Revolucionários. Aquela antiga revolução sob a liderança e iniciativa de Pernambuco, como a principal Província do Norte do Nordeste, atingiu as Províncias do Ceará, da Paraíba e Rio Grande do Norte, esta última ainda parte integrante de Pernambuco. Passados quase dois séculos a data transformou-se em 2006, em Data Magna do Estado de Pernambuco. Porém essa data não foi devidamente trabalhada com o povo de forma que o povo desconhece o valor dessa Revolução. Certamente de maior importância para Independência do Brasil do que a Inconfidência Mineira, inclusive com maior número de mártires, que nos dias atuais os historiadores tem descoberto outros viés no interesse de seu maior herói, o Tiradentes, ao qual a pátria reverencia pelo feriado de 21 de abril. Esquecidos na história, lembrados em algumas ruas, e raros monumentos, estão os mártires da Revolução Pernambucana de 1917, tais como Padre Miguelinho (Miguel Joaquim de Almeida Castro), fuzilado no largo do Campo da Pólvora, em Salvador, em 12/06/1817, José Martins de Sousa e José Luiz de Mendonça, presos com gargalheiras e correntes, ao modo de punição de escravos fugitivos, condenados e executados sob acusação de crime de lesa-majestade. Outros revolucionários tiveram outros fins trágicos: José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima, conhecido como Padre Roma, (Recife, 1768 — 1817), foi executado na Bahia, o Padre João Ribeiro Pessoa de Melo Montenegro, suicidou-se no Engenho Paulista, teve seu corpo mutilado, suas mãos enviadas para Goiana, sua cabeça num poste do Recife... Domingos Teotônio Jorge, José de Barros Lima (o Leão Coroado) e José Peregrino, de apenas 18 anos, subiram no patíbulo do Recife, afora mais de uma centena de condenados. Passados quase 200 anos, esquecemos, ou nos fizeram esquecer – é bom não nos fazermos de vítima - um passado de lutas pela liberdade e hoje entregamos nossos destinos, através de votos inconscientes, comprados, vendidos... ou através da falta de cidadania, nas mãos de grupos políticos inescrupulosos, sem moral e sem ética, que usam e abusam do povo, os exploram com impostos, e roubalheiras da pátria e da coisa pública, tal qual a corte portuguesa e os idos 1817, motivos pela qual houve a Revolução Pernambucana de 1817. "O sonho durou apenas 74 dias e acabou debaixo de uma repressão violenta e muito cruel, que fez 1.600 mortos e feridos e mais de 800 degredados. Seu significado e consequências, porém, foram imensos. E pela sua importância e magnitude, é espantoso o esquecimento a que foi relegado, até mesmo em Pernambuco. Os revolucionários de 1817 não foram perseguidos apenas em vida: a sua história também foi apagada da memória popular. Conseguiram transformá-la, apenas, nas “desmaiadas lembranças” do verso de Carlos Pena Filho". Descansem em paz, heróis de 1817, mas despertem com seus espíritos imortais novos, vigor revolucionário nas mentes de nossos jovens, pois os mais velhos parecem estar perdidos! A Revolução Pernambucana de 1817 tornou-se o marco de maior expressão com o sentimento de "Não Submissão" já visto... Parabéns a maçonaria!