Ah! Saudade rude, saudade atroz;
Que me faz, o peito, anginar;
E o cansado coração acelerar;
Lembrando o divulgar da “voz”.
Ah! O relembrar das lutas, com pujança;
A desfilar artigos, simples e brilhantes;
Entrevistas inesquecíveis, tão marcantes;
Visões de um futuro, pleno de esperança.
Acompanhamos o reescrever risonho;
Da “voz”, ressaltando verdade e alegria;
Embalando os sonhos de todos nós.
Mas, a saudade amargura o coração;
Sem poder ler, ouvir no dia a dia;
Ah! Saudade da “voz”, da tua voz, meu irmão...
Ronaldo Menezes de Oliveira
Cabo, 08/07/2014
Em homenagem ao Mano Antonino de Oliveira Júnior (Tuninho).
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