"É errado pensar que o amor vem do companheirismo de longo tempo ou do cortejo perseverante. O amor é filho da afinidade espiritual e a menos que esta afinidade seja criada em um instante, ela não será criada em anos, ou mesmo em gerações." Khalil Gibran
sexta-feira, 12 de março de 2010
A VERDADEIRA MÚSICA PERNAMBUCANA
"A Banda de Pau e Corda é um dos mais inventivos grupos musicais brasileiros". (Revista: Crítica).
"Com uma simplicidade que realmente surpreende, esses rapazes conseguem dar um ar de muita intimidade nas suas apresentações, o que acaba agradando aos seus espectadores".
(Revista: Amiga - Ferreira Neto).
"Música séria, feita por gente competente". (Jornal: Última Hora de São Paulo).
"A Banda de Pau e Corda é um dos mais importantes conjuntos da Música Popular Brasileira, especificamente a nordestina, com um tratamento musical e repertórios voltados basicamente para a cultura popular e folclórica. Essas palavras da Comissão de Música do Departamento de Teatro sintetizam a realidade desse grupo". (Folha de São Paulo).
“Dois aspectos, um mais espiritual outro mais técnico, estão admiravelmente bem-colocados, e mais do que vivos, no disco de frevo da estupenda Banda de Pau e Corda...”. (Revista: Som Três - Zuza Homen de Mello).
Vivência
(Waltinho - Roberto Andrade)
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O canto do ferreiro
Da casa do doutor
O velho mensageiro
Das cartas de amor
O homem, o vassourão
Limpando o chão da manhã
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No canto do ferreiro
Da casa do doutor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
Viu descer o amor
No céu de cada tarde
Encontros nas esquinas
Corridos pra esconder
A moça e a canção
Deixando a graça para alguém
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No encontro nas esquinas
Nas tardes de amor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O sino da capela
Chamando pra rezar
As noites de domingo
As festas do lugar
As rodas de ciranda
E as cantigas de ninar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No sino da capela
Nas festas do lugar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
Presente na lembrança
Ausente do lugar
Esperança
(Sergio Andrade - Waltinho)
Quem nunca viu regar uma plantação
Há rios de suor neste nosso chão
Se a chuva não caiu do lado de cá
Regar com a água do corpo e não esperar
O tempo aqui não mudou
Só o vento soprou devagar
Pra que esperar se não vem
Pra que dar se não tem
Nem pra olhar
Mas há de vir tempo bom
Aliviando esta dor
Pois quem cultiva a esperança
Rega em seu peito uma flor
Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá
Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá
Mas há de vir tempo bom
Aliviando esta dor
Pois quem cultiva a esperança
Rega em seu peito uma flor
Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá
Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá
Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá
Lálálaila lalaiá lalaiá lalaila lalaiá
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Fala João, tudo bem contigo?
ResponderExcluirObrigado pela visita, e pôr ter linkado o Woodstock.
Gostei do blog, muito rico.
Um forte abraço, e volte sempre.
Obs: Vou colar seu link tambem.